quinta-feira, 29 de maio de 2008

ADVERGAMES!

Advergames vem da junção de duas palavras inglesas: adver de "advertising" (propaganda) e games (jogos). Este é o nome dado à estratégia mercadológica que utiliza jogos para fazer a publicidade de seu(s) produto(s) e/ou marca. A utilização desta ferramente pode é considerada por alguns como marketing de guerrilha por ter um custo baixo e ser inovador, na maioria dos casos. As empresas podem utilizar os jogos eletrônicos para se promoverem de várias maneiras como - jogos na internet dentro de sites visitados frequentemente que chamam a atenção e levam o usuário à pagina de internet da empresa(http://jogos.br.msn.com/) (http://www.blinkobrasil.com/adv-blinko-une-music-157_2016.html?page_id=158) ou jogos de videogame ou celular que podem tanto serem desenvolvidos especialmente para uma organização (http://marketingdeguerrilha.wordpress.com/category/advergames/) ou simplesmente conter propagandas desta espalhadas por um jogo normal.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

A influência da mídia através das denominações

O verdadeiro papel da mídia seria o de informar, mas como ela cumpre esse papel? Os meios de comunicação informam, porém sempre com uma certa manipulação, mesmo que não seja dos fatos em si mas também das opiniões, apesar dos responsáveis negarem qualquer coisa do tipo. O rádio, a TV e a internet se aproveitam da idéia, já generalizada às pessoas comuns pelo “ensino de gramática normativa” (Kanavillil Rajagopalan), de que o nome próprio não está ligado a qualquer opinião. Mas, como diz Rajagopalan: “[...] uma das qualidades mais destacadas de um nome logicamente próprio é a de ser simplesmente inominável. [...] pois o próprio ato de nomeação se encarrega de emprestar-lhe um atributo”. Dessa forma a mídia se utiliza desses nomes próprios para controlar as idéias das pessoas sem que elas percebam, pois não se pode negar a influência que os nomes e termos utilizados para se passar informações possuem na formação de opiniões. Disfarça-se assim certos valores que são passados através de referências aparentemente neutras. Deixando a maior parte da sociedade achando que as descrições e opiniões de quem tem o controle da mídia são, na verdade, referências e fatos consumados. È esse o assunto tratado no artigo “Designação: a arma secreta, porém incrivelmente poderosa, da mídia em conflitos internacionais.” de Kanavillil Rajagopalan, doutor em Lingüística Aplicada, Pós-doutor em Filosofia da Linguagem, professor da UNICAMP e autor do livro (entre outros) “Políticas de Linguagem: perspectivas identitárias”. Nesse artigo o autor focaliza na utilização de nomeações para criar certos conceitos, principalmente em conflitos internacionais, pela mídia. Mostra como sempre existe dois lados da história e os meios de comunicação fazem questão de mostrar um só. Que com certos termos divide-se os envolvidos no conflito em mocinhos e bandidos como num filme de Hollywood e forma-se uma “sociedade de espetáculos” (Debord 1967) que assiste a esse show da guerra esperando que o bem vença e torcendo contra o mal ingenuamente acreditando em tudo que lhe é passado. O professor deixa bem claro, contudo que não procura tomar partido de ninguém em seus exemplos mas sim mostrar o efeito da mídia sobre toda uma sociedade com uma simples denominação. È impossível, ao menos para qualquer um que não esteja cegado pela mídia, discordar das opiniões do lingüista autor. Vemos governantes petulantes o suficiente para falarem de suas opiniões como se fosse primeiro, uma opinião compartilhada por toda sociedade sob seu poder e segundo, ameaçando “indiretamente” qualquer um que vá contra seus conceitos. Isso aconteceu nos E.U.A. quando o presidente Bush filho nos empurrou goela a baixo uma lógica binária criada por ele nomeando seus inimigos de terroristas e eixo do mal e fazendo questão de terminar seu discurso dizendo que “Quem não está conosco está contra nós”. Nota-se claramente sua intenção de manipular as mentes a favor de seus ideais. As pessoas a quem ele nomeou terroristas são mártires em outro lugar, inclusive os atualmente nomeados terroritas-suicida que não passam de pessoas “que sacrificam suas vidas em prol de uma causa” (Kanavillil Rajagopalan). Assim que é pronunciado em seu discurso as palavras eixo do mal está implícito que o seu lado é o do bem. Sem contar que o mesmo cidadão que havia sido treinado pelo próprio E.U.A. e que foi de grande ajuda para o mesmo em outras guerras agora é tachado de “mente dos terroristas”. Muito conveniente. E esses são apenas alguns exemplos de uma guerra, imagine se fossemos falar a partir da Guerra do Golfo, onde teve inicio o real interesse da mídia em vender as guerras como espetáculos. Não se pode pensar que os “terroristas” estão certos, mas também é necessário ver que nenhum lado está com a razão completa e perceber que sempre quem conta a história é o lado que vence. O que é realmente de suma importância é que não nos deixemos ser manipulados como peças de xadrez e aprendermos a formar nossa opinião observando o que vem da mídia mas também vendo o lado oposto. Kanavillil Rajagopalan escreve um artigo muito esclarecedor para todos, apesar de em alguns pontos parecer que escreve como que para tomar partido de algum lado dos envolvidos em seus exemplos faz questão de deixar claro que não é essa sua intenção. Indicado para aqueles que trabalham na área de comunicação, seja ela qual for e também para qualquer cidadão a procura de elucidar-se sobre os truques da mídia e ver que as histórias da Disney com a madrasta má e a princesa boazinha não são só para crianças.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Food Fight (Guerra de Comida)

Esse eh um video que conta sobre as guerra ocorridas utilizando a comida típica pra representar cada país. Achei legal pq tem haver com o ultimo texto que Tatiana deu pra gente ler (o da prova).

terça-feira, 25 de março de 2008

quarta-feira, 12 de março de 2008

Thank you for Smoking

Um americano bonitão, inteligente e bem sucedido que trabalha para a indústria tabagista como seu defensor nos meios de comunicação. Por causa de seu trabalho Nick Naylor está sempre na linha de fogo. Enquanto é cobrado da indústria tabagista, principalmente seu chefe B.R., que esteja sempre livrando-a de seus problemas, é também constantemente criticado pela maioria das pessoas incluindo sua ex-mulher e o namorado dela que em nada ajudam Nick em seu relacionamento com seu filho, Joye Naylor. Com todo o pano de fundo exposto pela mídia, sua mãe e seu padrasto médico, Joye não tem uma imagem muito agradável de seu pai. Para mudar essa imagem Nick tenta mostrar que o que ele realmente faz é dar à indústria tabagista uma defesa justa e conseqüentemente ajudar os cidadãos a terem a opção de escolha. Só que com toda a reflexão na tentativa de mudar a opinião de seu filho Nick Naylor começa a se questionar também. Essa é a história do filme de longa metragem de estréia de Jason Reitman (roteiro e direção), produzido por David O. Sacks “Obrigado por fumar” (Thank you for smoking - 2006). Um filme de humor refinado tem como objetivo principal a crítica à cultura de manipulação de informações (culture of spin) vivida nos dias de hoje. Para chegar à mensagem principal, porém o filme passa uma outra, tão importante quanto, que deve ser subentendida por quem assiste. O longa mostra como o caráter das pessoas que vivem na “culture of spin” alimentada pelo capitalismo está deturpado. Como o trabalho do protagonista Nick Naylor (Aaron Eckhart) e todas pessoas pra qual ele trabalha, tentando convencer a todos da integridade da indústria tabagista. Nick chega ao ponto de falar sobre isso para crianças da escola de seu filho e convence até seu próprio filho do ponto de vista da indústria no decorrer do filme. Tem também a repórter, que utiliza de sedução e suas qualidades físicas para conseguir as informações que quer de Nick Naylor. Ou então o fato de que até as pessoas que aparentam ser “politicamente corretas”, que vão contra o tabagismo, fazem o que for necessário para passar sua mensagem. Resumindo a idéia do filme, todos são como o tão criticado Nick Naylor, orgulhosos, presunçosos e capazes de qualquer coisa para defender seu ponto de vista, só que não tão bons como seu rival. E todo o cinismo encontrado nas atitudes e falas dos personagens é ainda embalado pela atmosférica irônica do próprio filme que em nenhum momento mostra alguém fumando um cigarro e pelo próprio título próprio título. Um longa extremamente inteligente e divertido. Uma ótima estréia para Jason Reitman que soube misturar muito bem a comédia com tons irônicos e o drama para passar uma mensagem importante. Vale muito a pena assistir e refletir.

Guerrilha no Marketing... Como assim?

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Primeiro post!!!!

Como a proposta do blog é falar d td um pouco passei um bom tempo me perguntando sobre oq deveria ser o primeiro post. Resolvi falar entao da coisa mais universal q existe, o amor. O amor é um lindo sentimento, mas a forma mais sublime d sua expressão são as ações. Pq sentimento por sentimento nunca vai ser o suficiente, ninguém consegue entender como nos sentimos então precisamos agir d acordo com o sentimento. Por isso tantos amores acabam as vezes mesmo antes d terem começado. Nos colocamos numa posição cômoda onde queremos q o amor faça td por nós. E quando a relação acaba ainda culpamos nosso(a) parceiro(a) por ter desprezado nosso amor. Mas q amor? Ele(a) nunca pôde experimentar esse sentimento, você nunca demonstrou esse amor. E então é xoradeira pra lá, um se tranca no quarto e n quer mais sair, outro vai pro bar e enche a cara... depois td vira uma lembrança, algumas boas, outras machucam, mas sempre são tristes. Pq n existe coisa mais triste q um amor q n vingou. Concluo disso td então q a única coisa q podemos fazer é tentarmos ser felizes. Com ou sem um amor (d homem e mulher claro pq amizade tb é amor). Sendo felizes fica mais fácil encontrar alguém especial, fica mais fácil expressar seus sentimentos oq aumenta as possibilidades d dar certo. E se n der certo ou vc nem xegar a encontrar essa pessoa? Vc pode dizer q conseguiu ser feliz com vc msm, oq já é mt mais q muitos podem dizer.